Sabine
Righetti, do RUF, colheu sugestões na reunião com os gestores - Foto:
Passarinho
O
RUF (Ranking Universitário Folha) foi tema de palestra, na última sexta-feira
(23), no Auditório Reitor João Alfredo, na Reitoria da UFPE. Em visita à
Universidade, a organizadora do ranking Sabine Righetti abordou o tema para uma
plateia formada por docentes, pesquisadores, diretores de centros acadêmicos,
técnicos administrativos e gestores. Na edição do RUF deste ano, a UFPE
apresentou aumento na nota global, passando de 89,47, em 2015, para 90,07, em
2016, ficando na 12ª posição nacional. Em 2015, a Universidade havia ficado na
10ª posição.
“A
ideia [da visita] é conversar com as instituições sobre o que avaliamos no RUF
e ter um feedback também. Em muitas dessas visitas, colhemos sugestões do que
poderíamos avaliar e levamos de volta à equipe e analisamos. Então, este
trabalho é muito importante”, explicou Sabine Righetti.
Este
ano, além de conquistar a 12ª posição entre as universidades brasileiras, a
UFPE teve 34 cursos avaliados. Desses, 17 (50%) melhoraram suas posições em
nível nacional e 14 (41%) encontram-se entre os TOP 10 no Brasil. O destaque
fica com cinco cursos que nas três mais recentes avaliações do RUF (2014, 2015
e 2016) permaneceram entre os TOP 10 no Brasil: Ciência da Computação, Física,
Química, Geografia e Serviço Social. Outros nove cursos também estão entre os
dez melhores do Brasil: Biomedicina, Direito, Engenharia Civil, Engenharia de
Automação, Fisioterapia, História, Matemática, Psicologia e Turismo.
“Os
resultados nos incentivam a identificar aqueles pontos em que nós achamos que
devemos melhorar. Então, a UFPE, como uma das universidades mais importantes e
melhores do Brasil, faz muita atenção a esse índice. E, evidentemente, esta
busca por melhorar nossa posição é ligada à nossa missão maior, que é formar com
qualidade os estudantes para o Brasil”, afirmou o reitor Anísio Brasileiro.
RUF
– O RUF é uma avaliação anual do ensino superior brasileiro feita, desde 2012,
pela Folha de São Paulo. Na edição de 2016, há dois produtos principais: o
ranking de universidades e o ranking de cursos. No ranking de universidades,
estão classificadas 195 universidades públicas e privadas, considerando cinco
indicadores: pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado.
Já
no ranking de cursos, estão avaliados os 40 cursos de graduação com mais
ingressantes no Brasil, que representam 93% dos ingressantes no ensino superior
do país. Neste caso, são avaliados os cursos oferecidos por universidades,
centros universitários e faculdades. São considerados dois indicadores: ensino
e mercado.
Os
dados que compõem os indicadores de avaliação do RUF são coletados em bases de
dados como Inep-MEC, INPI, Web of Science, SciELO, entre outras, além de
pesquisas nacionais de opinião feitas pelo Datafolha.
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