A
Dívida Pública Federal, que inclui o endividamento interno e externo, teve
aumento de 3,1%, em termos nominais, passando de R$ 2,955 trilhões em agosto
para R$ 3,047 trilhões em setembro. Os dados foram divulgados pelo Tesouro
Nacional.
A
variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos
públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. A
variação pode ocorrer também pela assinatura de contratos de empréstimo. Nesse
caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição financeira ou de um banco de
fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. Já
a redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.
A
Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), em circulação no mercado
nacional, teve seu estoque ampliado em 3,21%, ao passar de R$ 2,830 trilhões
para R$ 2,920 trilhões devido ao resgate líquido, no valor de R$ 62,12 bilhões,
compensado parcialmente pela apropriação positiva de juros, no valor de R$
28,59 bilhões.
Com
relação ao estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe), houve aumento de
0,81% sobre o estoque apurado em agosto, encerrando setembro em R$ 126 bilhões
(US$ 38,82 bilhões), sendo R$ 115,5 bilhões (US$ 35,59 bilhões) referentes à
dívida mobiliária (títulos) e R$ 10,5 bilhões (US$ 3,24 bilhões) à dívida
contratual.
De
acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), o governo estima que a Dívida
Pública Federal, em 2016, fique entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões.
*Colaborou
Wellton Máximo
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